Contos -> Tristeza : 

O menininho dos doces

 
Tags:  amor    tristeza    infância    história    agreção a crianças  
 
Em uma noite escura, um menininho andara o dia sem parar, a anuciar que vendia cigarros, charutos, doces.
Estava sem camisa, com chorte desfiando.
Saira, andara, percorrera a cidade em busca de um cliente, com o rosto sujo de graxa, os olhos brilhantes,azuis, cheio de esperança, um cabelo liso. Mais nem ligava para sua beleza, diante de um trabalho escravo e infâtil, que ainda hoje temos uma batalha contra.
Fugira de carroças que passavam sem parar, e sempre um insulto contra ele.
E, quando a noite caira, com ela veio uma nevasca, o menininho até pensara em voltar para casa, mas porém deciu não, medo de sua maldosa e gananciosa madrasta, que sempre convencera seu pai a fa ser coisa de seu interrece e se voltae contra ele, seu pai se via sem saida quando olhava nos olhos impnotisantes de sua esposa, e por causa das duras punições que sua maldosa madresta convencia seu pai lhe dar, aquele que já havia sido um pai bom, mais ao acontecer a terriveu catastrofe com sua mãe, e do seu casamento com aquela mulher se, foi aterrado ne um solo da maudade que aquela mulher fizera.Por isso não voltara para casa!
E a cada minuto aumentava a neve, a pior nevasca naquela cidade na marca de dez anos, refugiara-se em um beco escuro, mas pois encontrara ali um lugar com uma temperatura favóravel, e velhos jornais que lhe servira como cobertor. Chegou o tempo nas exatas 8:30 aquela noite, até naquele beco tornara-se a temperatura fria.
E aquele pobre menininho não tinha mais força para se mexer, seus olhos estava tornando-se pesados, mas resistira até o fim para não os fecha-los, com os olhos abertos, uma lagrima e de tristesa descia e seu rosto, ao chega ao lado de sua boca congelara.
No frio da noite, sabia ele que estava morrendo, e pensou nos momentos bons de sua vida, que sertamente foi pouco, ou melhor, pouquissimos, pensara em sua mãe, sua avó... que sempre elas tentaram o corrigir, dar o maior carinho possivel, viu ele pois que deveria ter aproveitado mais os momentos que lhe foi concedido com sua avó e principalmente, sua amorosa mãe.
Não aguentava mais o frio que vinha sofrendo desde o cair do sol, e agora já era 2:30 da manhã, olhou direcionando seus olhos para o relogio da esquina, e viu as horas,2:30 da manhã e pensou que iria esperar so mais um pouquinho para o sol raiar, penssou que aguentaria.
Sim, tinha aguentado até agora, com suas buxechas já palidas, sua visão embaraçando, ficando tudo escuro, a ultima coisa que viu com clareza foi um floco de neve, que caiu na sua mão, e ao fecha-las sentiu uma agua descendo, sabia que ali era aquele floco de neve, e que o que aconteceu com aquele floco, era o mesmo que aconteceria com ele.
Fechou os olhos, e viu uma luz clara.Era dois anjos que o pegou pela mão e o levou para um lugar melhor.
E ao ir a noite,foi-se com ela a nevasca.
E ao amanhecer, todos adimiraram, aquele corpo, pois estava morto, mas com um leve sorriso em seu rosto.
E a lagrima que derramara, ao nascer do sol descogelara, e aqueles que adimiravam aquele leve sorriso, não sabia a bela visão que lhe foi concedido ver, os anjos!

 
Autor
GabrielSS
Autor
 
Texto
Data
Leituras
1042
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.