Poemas : 

soneto dos poetas e profetas

 

“Dinheiro não tomaram de Matia
Pedro e os outros, por ser o preferido
Ao lugar, que o traidor perdido havia.

“Pena, pois: mereceste ser punido;
E guarda a que extorquiste, vil moeda
Que te fez contra Carlos atrevido.”

A Divina Comédia – Inferno – canto XIX





Ao perder-se da luz, sem brilhar, volver como assim aspiro,
nestes pontos fracos das suas forças ao estado se tornar.
Perdida a coragem, de alguma forma há fortaleza no giro,
quando o libertar das verdade fulgir até aleives empanar.

Contra correntes, topos ancestres enfrentando os ventos,
sentir-se como indestrutível e continuar a luta nas linhas.
Ponderar o destino do futuro através de tantos portentos,
de mundos distante colinas percorrer, cansado, as vinhas.

Incipiente, queria cantar sobre estados da alma doente,
sabe que nada mais serão que fluentes relatos de fadas.
Pensamentos noturnos, honrarias na madrugada ardente,
oh! poetas, profetas à luz do sol, velem desde as moradas.

Trágicos, sem sorte, não haverá outro Deus senão o vil metal
velem e chorem pelos dias felizes quando sobrepujava o mal..














[...e muitos sucumbem a ele







pois....
]

 
Autor
shen.noshsaum
 
Texto
Data
Leituras
674
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
-2 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.