Éden e Hades

um final perfeito de um poema perfeito. parabéns, Betha.

Um olhar que se funde a um espirito que trás em si as nuvens do hoje, mas fugindo do destino do amanhã. Quando se sentimos na escuridão é por que estamos longe da luz

bem... é dos tais textos Poetisa Betha, que tem de ser lido apenas com um respirar "antes de... não me conhecia como me conheço" e regressar conter novamente o respirar às "liberdades das tarde" reescrevendo a cada dia "a capacidade correr com pés nus entre chamas e esmagar os demônios"
Depois a Poetisa não se fica por aqui e refere com uma vulgaridade plena o Éden (o fruto proibido a maça a serpente) e um deus de segunda geração Hades, aquele que governava os subterrâneos da Terra o mundo dos mortos e que raptou a deusa Perséfone, filha de Deméter, a quem teria sido fiel e com quem nunca teve filhos,perfumando ambos de "incensos e mirra que roubei dos altares e que espalho nos caminhos". Perante isto a Liberdade é total no fim como pedra desfeita (ou refeita?). Bravo, magnifico texto. Parabéns. Obrigado.


Agradeço-te

Forte e expressivo seu texto. Penso que todos nós vivemos
com um pé no Éden e outro no Hades e talvez por isso
tenhamos dificuldade de esmagar os demônios que
vivem dentro de nós, pois precisaremos escolher
de onde tirar um deles para que possamos usar
os dois.
abs.

Faço minhas as palavras perfeitas do poeta transversal
Parabéns!
Perfeito!

Com muita concentração analisei o seu magífico texto e dou-lhe os meus sinceros parabéns.
Conciso e intelígente, gostei muito. Beijinho. Vólena