Luso-Poemas
 
Poemas -> Introspecção : 

Poema de linho e seda

 
A boca recebe a hóstia,
a língua lambe o cálice.

Impávidos, olhos clamam.
Florestas acolhem deuses,
duendes e pássaros.

Poemas em ondas deslizam nas águas.

 
Autor
RaipoetaLonato2010
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
879
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
17 pontos
3
3
1
Recentes
Poemetos
Retalhos
Leituras
Inverno nas palavras
Canção para o amor ausente
Aleatórios
Poemaeco
A Vida é Valsa
Aprendiz
Partículas
Declamo
Favoritos
silencio por silencio
Exercício Poético (De Mais Um Ciclo de Vida)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 02/03/2015 11:29  Atualizado: 02/03/2015 11:29
 Re: Poema de linho e seda
a hóstia abençoa a boca mas arde a língua. parabéns, Raimundo

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 02/03/2015 11:38  Atualizado: 02/03/2015 11:38
 Re: Poema de linho e seda
Intantes hostiados pelos calices, onde os DEUSES nos acolhem os calice de seu espiritos.

Muito bom relfexivo

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 02/03/2015 16:30  Atualizado: 02/03/2015 16:30
 Re: Poema de linho e seda
*impossível passar por aqui e não comentar uma escrita de excelência.
Gosto muito do que fazes com as palavras e seus sentidos, dando vazão ao livre pensar do leitor.
Poeta Rai, tu és fera!
beijoka*

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre