livro das horas

Paginas escritas com essência de um conhaque tomado pelo inspirar que entra pelas nossas bocas aflorando aqueles sentimentos, imagem que vive dentro de nós que nos chama, sentidos se libertam para o intensos amor, vestido de desejo.

Simplesmente um poema delicioso

sempre fã, Obrigada


destaco


quem sabe o bom amor desbotou preso na fotografia
como um prego morrendo de sede deseja a parede
e uma paz flutuada divida os dois

bjs

AM

Bom dia Vania, a vida é um palco de vastas incertezas, e cada um vai convertendo possibilidades em fatos, de acordo com suas aptidões, parabéns pelo redundante poema, um abraço, MJ.

mais um poema que oferta uma excelente leitura. parabéns, Vânia

quem sabe o bom amor desbotou preso na fotografia

Lindo!

Sempre um encanto viajar contigo pelas letras.


Abraços

"quem sabe"
dessa "tranquilidade de ser
minha alma de passagem" que morre "sem saber", esse "o bom amor desbotou preso na fotografia", e o vento que uiva quando o abismo se aproxima
repentino " espécie de prece ardendo no chão escorregadio". Parabéns Poetisa Vânia.

Obrigado.

Agradeço-te

Achei muito belo e interessante esse desbotar olhando a foto, como o colorido da vida que se foi esbatendo com o tempo. Tempo a cumprir
que desejamos ser tranquilo, tolerante e vestido de amor! Beijo amigo Vólena

Uma poesia e tanta!

Cantas o amor de forma sublime Vania:

"como lenços de linho acabados de lavar
leva abismo no ar
farta de soar essa tranquilidade de ser."

Original também.

bj