Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 04/12/2015 21:09 Atualizado: 04/12/2015 21:09 |
![]() Esse seu lembrar é muito terno.
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Enviado por | Tópico |
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elendemoraes | Publicado: 13/06/2016 20:08 Atualizado: 13/06/2016 20:08 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 05/05/2010
Localidade: Rio de Janeiro - Brasil
Mensagens: 507
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![]() "Um filho da mãe de um texto curto de amor", mas tão poético e tão belo, que dá asas ao nosso pensamento e liberta a alma para voos infinitos. Aplauso.
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Enviado por | Tópico |
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HelenDeRose | Publicado: 21/03/2020 21:29 Atualizado: 21/03/2020 21:29 |
![]() ![]() Usuário desde: 06/08/2009
Localidade: Sorocaba - SP - Brasil
Mensagens: 2030
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![]() "Amanhã, quando o tempo acordar, vou estar a crescer no vaso da tua janela."
A palavra 'amor' não está escrita, mas o gesto de amor está. Isto define sua escrita. Admirável! Deveria não somente ensinar seus alunos a jogar, deveria ensinar este seu dom de encantar através da escrita. Quem sabe não encontre alguém que aprenda? Porque tens o dom e dom nasce com a alma. Cuide-se . Helen. |
Enviado por | Tópico |
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Alemtagus | Publicado: 25/06/2024 17:01 Atualizado: 25/06/2024 17:01 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3993
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![]() Quando me disseram que um "tu" tinha regressado, esqueceram-se de referir que tinhas reencarnado no corpo de um tal Silva Ramos. Não obstante esse pormenor a essência é a mesma, aprimorada, mas a mesma. Gosto de ver que cada texto teu é um abraço. Vou lendo.
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Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 26/06/2024 00:50 Atualizado: 26/06/2024 00:50 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 19294
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![]() Já me sinto em um poema. Gosto e gosto muito. Bjs
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Enviado por | Tópico |
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Katz | Publicado: 15/08/2025 17:16 Atualizado: 15/08/2025 17:16 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 12/02/2022
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Mensagens: 192
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![]() José
Que presente achei aqui. O poema é um sussurro entre amantes que já se conheceram antes de se reconhecerem, uma memória que dança entre o doce e o impossível. Ele tem o sabor de saudade que não se mede, de gestos que se tornam eternos apenas porque foram partilhados o apagar com a borracha, o sorriso cúmplice, o beijo que quer ser último e primeiro ao mesmo tempo. Tudo transborda uma delicadeza quase líquida, como se cada palavra fosse uma onda trazendo pedaços de nós de volta. E o final, com o vaso na janela, é uma promessa silenciosa: mesmo que o tempo tente levar, o amor cresce, renasce e floresce à vista de quem sabe olhar. É um poema que é abraço, confissão e segredo tudo junto, e que deixa a gente com o coração ligeiramente emocionado. Lindo! Mil beijos Katz |