Luso-Poemas
 
Sonetos : 

Vozes

 
Tags:  dor    morte    medo  
 

Em uma noite em que eu estava doente.
Não sei se era doença física ou mental.
Só sei que sentia uma dor contundente,
Deixando-me numa condição muito mal.

De repente ouvi mil vozes me chamando
Para que eu chegasse até ao firmamento
E nesta hora fui aos Deuses suplicando
Que não me levasse naquele momento.

Aí, foi que eu estremeci todo meu corpo.
Como estivesse sendo arrastado por laço.
Então, eu pensei que já estivesse morto.

Neste instante, ouvi outra voz dizendo:
-Volte ao seu mundo e continue por lá
E o bem para o próximo continue fazendo.

Maringá, 28.02.08

verde

 
Autor
João Marino Delize
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
821
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Modinha
Contratos
Ariel
Borda da Mata
Baía de Guanabara
Aleatórios
Palavras e frases sem sentido.
Matando a saudade
Ciclos do tempo
Nova estação
Gaúcho
Favoritos
Traduções
PROFICIÊNCIA
O outro do outro:
CELESTE
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Tânia Mara Camargo
Publicado: 28/02/2008 21:27  Atualizado: 28/02/2008 21:27
Colaborador
Usuário desde: 11/09/2007
Localidade:
Mensagens: 4246
 Re: Vozes
Com certeza tiveste uma oportunidade divina
de semear o bem. Belo! Beijos!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre