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À noite

 
Tags:  mistério    estéreo    funéreo  
 
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À noite

A noite sempre vem com seu mistério
E vem escura como a minha solidão
Vem silente parecendo um cemitério
E vem triste atormentar meu coração

Traz consigo um clima quase funéreo
Que às vezes destrói a minha calma
Ligo o meu aparelho de som estéreo
Para a música dar paz à minha alma

Levanto e sigo até a minha estante
Tomo um comprimido de calmante
Para que eu possa dormir tranqüilo

Quando o sol desponta tão radiante
Tudo melhora muito neste instante
E os pesadelos da noite eu aniquilo.

jmd/Maringá, 13/01/17


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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