ADRIANA, A INOCÊNCIA PERSONIFICADA
(Jairo Nunes Bezerra)
Partistes há pouco sem sequer me dar adeus,
Pra ingresso na UTI não tive permissão,
Lá sua eterna companhia foi Deus,
Vivenciado em minha constante oração!
E agora o que fazer com tanta saudade?
Visiono no meu espaço o teu cativante olhar...
O teu piano na sala se recente de tua fatalidade,
Enquanto nos meus olhos lágrima a rolar!
Brevemente te seguirei pelo mesmo caminho,
O teu espaço será também o meu ninho,
E serei envolvido pela felicidade!
E nessa área santificada isentados do pecado,
Seremos pelo avançar dos anos afetados,
Prestigiado por nossa imortalidade!
poema
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
