reconhece-me, quando estas palavras arfarem nos teus lábios como as estrelas regressadas do luar alto... prontas a atracar feitos os braços laçados nos teus ombros …
não fujas... agora que o vento acalmou as ondas e ajudou o Tejo adocicar o mar …
fica ... agora que a saudade festeja com o futuro a nossa sorte de amar …
e não te esqueças que há sempre uma “doçura ” numa lágrima quando o adeus nos calar...
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Re: O nosso Fado também nasce da esperança
