Traz o cinzeiro porque eu não sei se vai haver cama

A força da poesia também reside só nas palavras,quando são usadas, aparentemente, de forma desconexa.Porque induzem sempre uma infinidade de coisas. E as palavras só por si poderão ser belas quando usadas com talento. Parabéns

A vida é combate, quase diario...assim se faz bela poesia...

Doce beijo

Não costumo apreciar este tipo de textos, em versos soltos e deitados ao desprezo no corpo do poema, no entanto a música que deste às palavras, converteu-me. Parabéns.

Abraço

Deixe-me que lhe diga que gosto muito do verso branco, livre de métrica e de rima. Desde que seja sonoro, isso acho essencial em poesia.

Eu escrevo maioritariamente com métrica, mas deixarei de o fazer assim que me sentir preso à forma. O mesmo se passa com a rima, embora prefira talvez o verso dela isento.

Quanto ao seu poema, sei que está consciente da técnica necessária para escrever quando se utiliza metáforas que podem abarcar variadíssimos significados. A minha apreciação é positiva e gostei da expressão "o flamenco todo no peito a espraiar".

Olá Flávio
Acho muito interessante esta tua
brincadeira com as palavras, com as
ideias...
Não sei como consegues, mas consegues.
Parabéns!

beijinho quase poeta

Ideias dispersas, palavras dispersas e um título muito sugestivo.Resultado: um poema muito interessante.

Bjs

Pois eu gostei, gosto sempre do que você escreve, nem sempre comento mas você tem aqui uma estrela amarela de favorito que diz tudo.

"Traz o cinzeiro porque eu não sei se vai haver cama..." Amei isso!



Amora

Gostei do poema Flávio. Livre e solto como tu e com versos bastante fortes!



Beijo

Gostamos dos mesmos poetas; mas a tua inspiração ultrapassa-me e provoca-me! Acho que vai ser bom continuar a ler-te; mas olha, se eu me inspirar em ti não leves a mal...Abraço