Doce como o quebrar do tempo

Grato pela visita e comentário.

Abraço!
Upanhaca

Obrigado pela visita e por ter gostado desta minha praia e da outra.

Abraço!
Upanhaca

Obrigado pela visita e comentário.

Abraço!
Upanhaca

É .mais um louco feito vírus, que infestam páginas do luso.

tu é que és um vírus e alguém dissimulado. és um burro... ou melhor, és um rato em cuja cabeça floresce um grande alguidar de merda. eu venho aqui sempre que me apetecer dar-te um beijinho. anormal

Dor de cotovelos te fez virar cão rabugento, procure uma veterinária pra curares do teu nojento ciúme.

olá beijinho, deves estar a ver-te ao espelho, mas, nem todos sofremos do mesmo. se não fosses míope verias que há vida para além da mesquinhez

estás a ver como é que se apanha um coxo! pois.... isso, vai revelando aqui à gente quem és
beijinho

Cão peçonhento, meta teu rabo entre pernas e vá farejar pra outras paradas.
Estás dispensado. Suma-te desta página, seu verme.

para que não te esqueças, eu vou recapitular um capitulo capit? certo dia cometeste um erro de concordância no titulo de um poema, e eu fiz um comentário chamando atenção para tal deixando no ar a resposta para a frase correcta, bem ao jeito de alguém bem educado que também comete erros e que agradeceria se estivesse no teu lugar e recebesse a chamada de atenção de uma forma assertiva e subtil como foi o caso, e o que aconteceu? aconteceu que me trataste mal, chamaste-me nomes pejorativos e dispensaste-me de comentar na tua página. eu sou tão livre quanto um passarinho, vou aonde me apetece e digo o que me apetece sem insultar o ou os visados com o que disser. portanto após ter sido por ti insultado tenho todo o direito de pagar na mesma moeda. no fundo o que eu te quis dizer é nem tu nem ninguém tem o direito a proceder, nem comigo nem com ninguém da forma que tu o fizeste. os comentários são livres e eu comento onde entender. ok? mais, tens dado um forte contributo para a discriminação, e eu não gosto disso, não discrimino género nem cor. tens muito que aprender. andas na internet e pensas que és um professor. escreves umas merdas bacocas e julgas-te o quê? andas a pedir caralho. eu pelo menos não peço esmolinha, trabalho. acabou a guerra porque eu sou contra as guerras. só que não gosto de ser discriminado. como também não gosto de ver burros empreenderem mais burros. andas a pedir e a matar e chamas-me louco! vai-te foder pá. és má rés e se eu continuar a provocar mostrarás ao mundo muita merda e o mundo não merece. há coisas que mais vale não ver para não correr o risco de ser infectado. mete o dedo

Quando um doido conta um conto, doidas são as palavras que saem da sua mente louca.

Quando é que um louco é educado? Tuas palavras loucas e desmedidas, demonstram o teu mundo louco, onde a educação nunca esteve presente.

apetecia-me dizer tantas coisas, mas para quê, é baixinho, não irias entender. os baixinhos à falta de mais tentam descredibilizar o próximo, e, apenas se enterram cada vez mais. deixo-te aqui um link para perceberes com quem estiveste a falar este tempo todo. mas aviso já que todos os títulos estão fechados ao público, primeiro para não teres a tentação de plagiares como já o fizeste, e depois porque eu não sou vaidoso como tu. no entanto há um titulo que eu não controlo porque não fui eu que o fiz e como tal não o controlo, (selecção de poemas por J.S.) embora os textos sejam meus. mas não tenho a passe porque senão estaria fechado. e eu não ando pela internet a matar. como tu baixinho. beijinho derradeiro.

https://albertomoreiraferreiracollec.blogspot.com/

Por culpa da tua mente doente e louca, foste banido do luso poemas, e só apareces oportunamente pra vomitares veneno nas páginas dos outros.

não sabes o que dizes. aliás, não sabes dizer nada. vai para a escola, mas antes disso, vai ao médico. antes de tudo convém que te cultives para te poderes expressar ao médico convenientemente.
já não há mais beijinhos. eu sei que te viciaste nos beijinhos, mas, a partir de agora só tens direito a meter o dedinho. mete-o com jeitinho

É tão oca a tua cabeça louca, onde só cabe ciúme e cobiça de ser o que nunca serás, pela culpa da tua demência.