Poemas : 

Praia, risos e mergulhos

 
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Sol no Areal
Praia enchente
Amor crescente
Namoro legal

Risos e mergulhos,
Oh, que barulho!
É tão bom ter um amante
Neste mar dançante

Onda e mais ondas
Braços e abraços,
Que lindo espaço,
Sereias em rondas

Gaivotas e garotas,
Soltas gargalhadas,
Emergidas
Em almas soltas

Pico das gaivotas
Mergulho das garotas,
Coxas e conchas no fundo do mar
Em um lindo roçar

Neste espumante mar
De encantar,
Se ensina a nadar
E se aprende a amar

Adelino Gomes-nhaca


Adelino Gomes

 
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Upanhaca
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 28/02/2020 19:14  Atualizado: 28/02/2020 19:15
 Re: Praia, risos e mergulhos
escreves algo muito parecido com merda. amas-te a ti mesmo como se não houvesse luas no mundo, tal como aqueles lutadores de luta livre americana. deve ser mesmo muito triste... colocas gostos e fazes-te favorito. diz-me, a merda que fazes em prol da tua silhueta aumenta-te o amor próprio ou apenas faz com que não consigas dormir sossegado. no fundo és um burrito que quis trair a sombra mas que não soube como. estrela! um monte de merda jamais...
tu fazes de ti esse monte de... que grande merda. não me voltes a incomodar porque da próxima... (deixo-te a falar sozinho) beijinho princesa burra. dorme bem se puderes. she she


Enviado por Tópico
Violante
Publicado: 29/02/2020 22:26  Atualizado: 29/02/2020 22:26
Da casa!
Usuário desde: 10/09/2019
Localidade: Campinas, Brasil
Mensagens: 415
 Re: Praia, risos e mergulhos
Olá Poeta Adelino

Fascinante seu poema. Mergulhei no mar de suas palavras e nas ondas da imaginação. Valeu!



Carpe diem

Enviado por Tópico
Upanhaca
Publicado: 01/03/2020 15:51  Atualizado: 01/03/2020 15:51
Usuário desde: 21/01/2015
Localidade: Lisboa/loures
Mensagens: 8278
 Re:De poeta, nada tenho
De poeta, nada tenho

De poeta não tenho nada,
Simplesmente amarro palavras
Com réstia da minh’alma
Em busca doutras almas

Em cada nó dos versos que amarro,
Acrescento um sorriso
Um abraço
E um beijo fraterno

De poeta nada tenho
Simplesmente amarro palavras
E conquisto corações
Com a candura da minh’alma

Ser nobre não é ser poeta que não sou,
A nobreza está nas lágrimas
Que brotam da minh’alma,
Quando vejo tuas lágrimas de dor

De poeta nada sou
Mas sou teu fraterno irmão,
Na dor ou n’alegria
Te canto um poema de amor

De poesia não tenho nada,
Senão a delicadeza da minh’alma
E candura do meu pobre coração,
Amante de tudo o que é vida

Adelino Gomes-nhaca