Aí, vem o verão, onde corpos são entregues ao sol e aos gulosos olhos, que buscam o desconhecido, nos corpos pelados dos banhistas. Vultos desnudos dos príncipes e princesas do ocaso, tornam-se no epicentro dos olhares afogados em imaginações impossíveis. corpos lambidos pelas línguas do sol, expõem tudo ou quase tudo, e fazem batucar corações, que levantam poeira nas ondas.