Plagiador solitário, Não conhece o sabor das palavras, Nem o tear das letras, O que sai das suas imundas mãos é vil cenário
Compara-se aos poetas e aos homens Mas dos homens e dos poetas não tem nada, Senão um olhar furtivo em cada página copiada, Que vende ao leitor por uns vinténs
Rouba e faz do uso da palavra Clonada, fruto da sua mente estropiada. Rouba e se esconde em sua falsa obra
A gente reconhece-lhe a palavra Clonada, e na sua mente derreada, Só resta a rotura em sua diminuta literatura