Salve, ó terra da Barriguda
De belezas e esplêndido estendal
Como terra adorada se constituiu
Numa história solene e imortal!
Nesse fausto celestial
o nosso povo descansa!
Em seu sublime topônimo
Que desponta a temperança
Do nome de Alexandrina Barreto
Num enredo de fé e de esperança!
De outrora, trazemos as lembranças
Da ferrovia e das safras de algodão!
Preservamos a história carnavalesca,
Junto com a religiosidade e a tradição!
Por isso volto a te louvar,
Oh Alexandria do meu coração!
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