Luso-Poemas
 
Poemas : 

La pure placenta du cœur

 


Open in new window






abrigos

afagos

anoitecidos

naquele olhar

cheio de limos

por não chorar

a derrocada

dos pingos



prisão

dos sonhos

esquecidos

sorvendo

a geada

dos infortúnios

naquele olhar

perfurado

de mar



ai menino

de loiça

e de feno

tampando de branco

os ombros

com as asas

arrancadas

dos anjos



vem para dentro

eu prendo-te

com um cordão

agora dentro do peito








 
Autor
Darwinantonio
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
374
Favoritos
3
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
33 pontos
1
4
3
Recentes
Entre dedos e céus existe um caminho de regressos
Ombros soltos nos vazios
Todos os gomos vão dar à romã
Um auto-retardado
Julgamos a luz sem pisar o chão das estrelas
Aleatórios
O caminhar das gaivotas
La pure placenta du cœur
Um auto-retardado
Todos os gomos vão dar à romã
Entre dedos e céus existe um caminho de regressos
Favoritos
Que sou
Ainda tentei e sorri
Litígio
Liberdade
Poesia de areia
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Benjamin Pó
Publicado: 30/05/2024 15:41  Atualizado: 30/05/2024 15:41
Administrador
Usuário desde: 02/10/2021
Localidade:
Mensagens: 614
 Re: La pure placenta du cœur p/ Darwinantonio
.
Comentário no Fórum "Espaço crítico"

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre