Enviado por | Tópico |
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Barbozza | Publicado: 01/10/2024 02:01 Atualizado: 01/10/2024 02:01 |
Membro de honra
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Mensagens: 1618
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Re: Não há desculpas
olá minha poeta, Abissal, verdade a construção poética que descreve com sinceridade que não há desculpas para o que podemos fazer e ser-, belo, abraço.
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Enviado por | Tópico |
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gillesdeferre | Publicado: 01/10/2024 13:43 Atualizado: 01/10/2024 13:43 |
Super Participativo
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Re: Não há desculpas
Olá
O final deste poema é tão bonito... Abraço Gillesdeferre |
Enviado por | Tópico |
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Paulo-Galvão | Publicado: 01/10/2024 17:49 Atualizado: 01/10/2024 17:49 |
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Localidade: Lagos
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Re: Não há desculpas
Olá Abissal,
Parabéns. Sim, quando o texto é bom como este, não há desculpas para não ler! Paulo |
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Alpha | Publicado: 01/10/2024 20:39 Atualizado: 01/10/2024 20:39 |
Membro de honra
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Re: Não há desculpas
Olá Abissal
Não há desculpas, o tempo passou A vida exige coragem e ação O passado ficou, e o que restou? Quem teme a luta, encontra ilusão! Há sempre uma liberdade intrínseca em deixar cair o que já não nos pertence. Tudo se esvai como a espuma das ondas do mar. Por sua vez as aves com suas asas riscam o ar como se cada batida fosse um lembrete de que a vida mesmo nas despedidas segue adiante! Eu sou de lá, a essência onde a alma se devaneia! Cordiais saudações Abraço Alpha |
Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 02/10/2024 01:57 Atualizado: 02/10/2024 01:57 |
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Mensagens: 18495
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Re: Não há desculpas
Descortinou o agora, de forma única e bela. Boa noite
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Enviado por | Tópico |
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agniceu | Publicado: 02/10/2024 03:05 Atualizado: 02/10/2024 03:05 |
Colaborador
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Re: Não há desculpas P/a Abissal
Olá amiga,
Mais um poema, como sempre, de excelência e de nostalgia arrepiante. Ao sentir o seu poema, recordo as aves migratórias que param num lugar em que têm tudo para serem felizes, mas o seu destino é outro. Nesta lei da natureza, não há culpados, só o resultado dos caminhos traçados… No outro dia, observava dois pernilongos e imaginava que já passaram por tantos lugares maravilhosos; contudo, escolheram a pureza das salinas junto ao rio para invernarem… Obrigado por continuares a escrever dessa forma tão genuína. Um abraço |