| Enviado por | Tópico |
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| rosafogo | Publicado: 11/01/2025 06:28 Atualizado: 11/01/2025 06:28 |
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Moderador
Usuário desde: 28/07/2009
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Mensagens: 11358
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Quando a vida nos arrebata quase tudo, e a solidão é de silêncio, damos conta que a memória dos dias é quase nada.
Senti na leitura alguma nostalgia, quem sabe... Saudade?! Beijinho Bom fim de semana querida amiga. |
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| Enviado por | Tópico |
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| gillesdeferre | Publicado: 11/01/2025 07:14 Atualizado: 11/01/2025 07:14 |
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Da casa!
Usuário desde: 14/06/2024
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Mensagens: 496
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Olá, Vânia
Poema como um enigma de segredos à mostra. Como de repente há um rio e um corpo "debaixo do tempo desse seu céu" Tudo de bom Gillesdeferre |
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 11/01/2025 09:10 Atualizado: 11/01/2025 09:10 |
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Começa efetivamente como um enigma, o poema
Tua falta chorou como um rei 🙂 |
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| Enviado por | Tópico |
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| Abissal | Publicado: 11/01/2025 23:29 Atualizado: 11/01/2025 23:29 |
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Membro de honra
Usuário desde: 27/10/2021
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Mensagens: 657
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Gostei da leitura.
"como quem desossa um sonho sozinho picadinho com cebolinha". 🙂 A tua criatividade é singular. Abraço |
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| Enviado por | Tópico |
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| Alemtagus | Publicado: 12/01/2025 18:29 Atualizado: 12/01/2025 18:29 |
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Moderador
Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3835
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Bem temperado.
A ocultação que fazes dos sentimentos, com copiosa chuva, e a forma como os deixas a boiar nas lágrimas torna a beleza da escrita uma coisa rara (ou será rhara?), não em ti, escritora, mas em ti, pintora. |
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