Vê-lo se erguer por etapas
Embeleza-ló com arranjos, luz e ar.
Admira-lo intransponível feito castelo
Lascas e sangue nas mãos, ombros ralos,
Torná-lo fortificação honrosa.
Constatar que tudo suporta.
Refugiar-nos feridos em suas trincheiras,
Saber silenciar e observar a cura.
Poder extravasar nos salões, cair em tapetes e se olhar em grandes espelhos. Se vê nu, e nada temer.
Tê-lo como esconderijo , quase sagrado mas muito infantil , onde encontremos nossas mãos e asas.
Alcancemos o físico e o vôo também.