Que eu inspire, de repente, versos de amor
Como se fosse a regalia de mais um verso
Aquela rima de afeto no sentimento imerso
Enfim falar do desejo com todo o seu ardor
Que eu guarde na versificação a sensação
Olhares e carícias entrelaçados na magia
A leveza da ternura, que a alma acaricia
Ornando a estrofe com suspiro e emoção
Que me tenhas somente teu, no cântico
Sendo um alento, sendo verso romântico
significativo em atração e sólida sintonia
Que traga, todavia, um sentimentalismo
Seja os versos liberto do parnasianismo
Com lirismo e tom apaixonado na poesia.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 agosto, 2025, 17’46” – Araguari, MG
Poesia é quando escrevemos o monólgo de nossa alma, que se torna um diálogo com o leitor.
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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado