OUTROS POEMAS RÁPIDOS

Mas estas histórias, amigo Kam, você publicá-las aqui. São ótimas. E temperadas com o seu senso de humor, com certeza, ficariam bem melhores ainda.

Abração.

Júlio

ESTIMADO AMIGO ILUSTRE POETA E JORNALISTA, EU TENHO IMENSA HISTÓRIAS, MINHAS VIVÊNCIA SÃO IMENSAS, O MUNDO E OS LOCAIS QUE ME RODEIAM E ONDE PASSEI ME ENSINARAM IMENSO, EU EM MEUS BLOGS TENHO LÁ MUITAS DESSAS HISTÓRIAS E DE MINHAS VIVÊNCIAS.

AQUI NO LUSO ME RETRAIO UM POUCO MAS JÁ TIVE A OUSADIA DE POSTAR O TAL POEMA DO LICOR DE MERDA, RSRSRSR.

PASSE POR LÁ E VEJA, ESPERO QUE GOSTE.

UM ABRAÇO AMIGO, HOJE IREI PASSAR O DIA NO MAIOR HOTEL CASINO DO MUNDO, COM MEUS FILHOS E MINHAS NÉTINHAS.

Pois, meu amigo, volto a insistir que escrevas estas histórias. O material é riquíssimo. E você bem poderia também escrever no luso essas suas andanças.

Júlio

Bom dia, Poeta! (já disse que não gosto da palavra poetisa):

Para não rimar amor com dor - que é horrível - eu prefiro esta forma bem humorada. O que não exclui o amor da dor. Vinícius de Moraes, expert no assunto, dizia, na letra de uma de suas canções, que amor só é bom se doer. Já um dos cabeças do Modernismo Brasileiro, o irreverente Oswald de Andrade, escreveu um poema chamado Amor, que se resume apenas nisto: amor/humor. Estes poeminhas que publico vez em quando, na verdade, estão espalhados em livros diferentes. Aqui costumo juntá-los, do contrário, num site, não teriam vida. Geralmente, procuro obedecer um mesmo tema. Uma colaboradora aqui do site, classificou-os como haicais ou haikus - que é a forma correta. Eu corrigi, dizendo que não são haicais, já que a técnica desta composição poética de origem japonesa é outra. Não sei se ela se ofendeu, mas não postou mais nada. Mas, voltando ao amor, confesso que sou um poeta movido a paixões. A paixão nos leva a dois extremos: ou você faz coisas maravilhosas ou corre o risco de fazer grandes besteiras. Na maioria das vezes, a segunda hipótese prevalece. Grato pelo seu comentário,

Júlio

Bom dia, companheiro!

Como nos anteriores, estes poeminhas estão espalhados em livros diferentes. O do guarda-chuva, por exemplo, que, na época, foi uma espécie de meu carro-chefe, uma vez que teve várias publicações, era, na verdade, um verso de um soneto horroroso. Um colega, jornalista e poeta também, teve a coragem de execrar o poema, e a sensibilidade de salvar o verso: - o guarda-chuva jaz em suas varetas. E assim ficou. Quanto aos demais, eu procurei valer-me de um mesmo tema. Gosto muito desses poeminhas preguiçosos. Claro que a gente não deve abusar deles. Mas, vez em quando, servem pra relaxar. Grato pelo seu comentário. E dê um beijo em Belo Horizonte por mim.

Júlio

Bom dia, amigo!

Não poderia deixar de comentar a sua foto. Gostei imenso. E obrigado pelo comentário. Abração.

Júlio