| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 04/08/2008 12:51 Atualizado: 04/08/2008 12:51 |
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Este não.
Abraço,Bruno |
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| Enviado por | Tópico |
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| Fhatima | Publicado: 04/08/2008 13:22 Atualizado: 04/08/2008 13:22 |
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Membro de honra
Usuário desde: 12/02/2008
Localidade: Joinville - SC
Mensagens: 3335
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Júlio!
Teu texto esta muito amargo, as pessoas mudaramm, o mundo mudou, parabéns texto muito realista! Parabéns! Fhatima |
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| Enviado por | Tópico |
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| Ledalge | Publicado: 04/08/2008 14:51 Atualizado: 04/08/2008 14:51 |
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Colaborador
Usuário desde: 24/07/2007
Localidade: BRASIL
Mensagens: 6868
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OS POEMAS DE AMOR MORRERAM, POIS OS FAZEMOS VIVER NA CARNE. QUE ESCRITO HEIM, AMIGO! COM ENCOMENDAÇÃO EM LATIM.AH, O LATIM! NA FACULDADE TIVE ALGUNS SOLUÇOS DELE, COMO AS DECLINAÇÕES. MARAVILHA ABSOLUTA ESSA VIRTUDE QUE TENS DE TRANSFORMAR UMA CARRANCA EM DEUSA GREGA. PARABÉNS MESMO! BEIJOS DA AMIGA NÚRIA
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 04/08/2008 17:56 Atualizado: 04/08/2008 17:56 |
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Quem ama não pensa em Rilke.
Rilke não pensou em quem ama. E quem faz a trama, Nunca é o tramado. Parabéns, encantado. M |
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| Enviado por | Tópico |
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| Rogério Beça | Publicado: 04/08/2008 18:38 Atualizado: 06/08/2008 13:44 |
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Colaborador
Usuário desde: 06/11/2007
Localidade:
Mensagens: 2241
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Os poemas de amor além de estarem mortos, ainda se acresce o facto de TODOS serem RIDÍCULOS.
Como diria o nosso inspiradissimo Álvaro de Campos (salvo erro)... Também eu teimo em escreve-los... Realmente é ridículo... |
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| Enviado por | Tópico |
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| Liliana Jardim | Publicado: 04/08/2008 20:01 Atualizado: 04/08/2008 20:01 |
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4479
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Realmente é ridiculo fazer poemas de amor!?
Mas quem resiste.....? Bonito poema, Julio |
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 05/08/2008 00:09 Atualizado: 05/08/2008 00:18 |
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Teu poema é um poema de amor, pela morte do poema de amor.
"Requiéscant in pace" Esta é uma frase que me lembro bem de quando era criança, lá pelos 6 anos de idade, 7 talvez. Não tinha medo, mas não gostava de ir, levavam-me quase arrastado ao cemitério no dia de Finados. Ir, era como se uma religião para os meus avós, iam homenagear com suas presenças os amigos e parentes mortos. Tomavam-me pela mão e caminhávamos entre as tumbas e mausoléus de mármore negro, anjos, cruzes, retratos de louça e nas placas de bronze o nome da família e essa tal frase em latim. Agora... Quanto a se o amor é ridículo ou não; eu postei: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=36272 Viu... Deu o maior "qüiproquó" um beijo amiguirmão. Silveira |
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 10/09/2008 13:08 Atualizado: 10/09/2008 13:08 |
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Morreram e não m'avisaram... Ou estou falando com mortos? Revivendo-os a todo instante? Também não t'avisaram, ou sabedor desta inóspita verdade, apenas teimas em avivar teus pensamentos na urna fúnebre do poema de amor? Um abraço, meu amigo e caro Poeta. Parabéns por esse belo poema 'de amor' ao poema. Lustato |
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