Imagens

Belo maria Souza, parabens, muito bom mesmo!

Francisco Ferreira!

A dar pano a um surrealismo latente. Boa costura a merecer atenção e aprofundamento.
É importante ler e gostar de ler e eu gostei.

Valdevinoxis

TEU POEMA DEU UM NÓ NA MINHA CABEÇA. MUITO INTROSPECTIVO. BEIJOS, NÚRIA

Querida Maria, me fez lembrar de um retrato antigo e amarelado já perdendo as formas, mas no fundo é de uma pessoa especial ao qual não quero esquecer pois ela partiu e a lembrança ficou amarelada no porta retrato! Divaguei rsss! bjs!

Passando, lendo e deixando palmas por mais um belo texto!

Gostei muito da maneira como foste desenrolando o fio das idéias, passando-nos imagens e visões surreais de um passado que insiste em permanecer presente!
Gostei imenso e só não o torno meu favorito, por que ainda não aprendi como se faz isso!
Beijinhos n'alma!
Fatinha

Gostei de te ler, Maria. As tuas imagens são de um lirismo fantástico!
Um beijo e a minha admiração pela tua escrita,
Vóny Ferreira

E o ocaso é lindo, tu descreveste-o de uma forma que se vê, lá ao fundo a oeste!
Parabéns
Beijo

Maria, neste poema transpuseste as imagens de um filme, com a clareza com que assistes à complexidade da vida vista em noites quando ol onde o luar resolve aparecer...


Um beijo

Dolores

Maria,
Porque fala em imagens, em imagens temporárias, em imagens que aparecem e se esquecem, lembrou-me um excerto do Fernando Pessoa que lhe deixo:
"Às vezes sou o Deus que trago em mim
E então eu sou o Deus, o crente e a prece
E a imagem de marfim
Em que esse Deus se esquece."

Mais uma vez gostei muito!

Bjs,
JP

Já te havía lido mas as tuas palavras renovam-se com a mesma intensidade das imagens que sobrepões.

Um beijo

Obrigada, Amigos!

Os vossos comentários são um grande incentivo para mim.

Bem Hajam!

Por norma todo o que está debotado e velho tiro fora do meu AGORA só assim consigo receber coisas NOVAS.
Um abraço