No vão da pele

Na Morte também me vi, Santas me cuspiram no rosto, mas nos vãos da minha pele ensaboada deslizei: a Morte nem me viu.
Bjins gélidos, Betha.

Quase que senti a aragem gelada da morte,gostei e ainda bem que o fizeste a rir , beijinhos

...assustou-se e fugiu...

Beijo Conceição

Adorei! os meus parabéns poetisa...curto mas profundo, que belo golpe

Bjs mágicos,
Cinderela

O segredo está em manter o olhar, ela foge sempre, até um dia.

Bj

"Morte em toque
Breve, de leve...
Calafrio calado,
Sentido, saído
da ponta dos dedos
Que afagam culpas
A expirar perdão.
O Céu pode esperar..."


...treinando... tu cá, tu lá...
Então, menina, tudo bem...? Beijiiiiiinhos!

..ando a ler todos os teus poemas e estou maravilhado com a sensibilidade com que debruças sobre variadissimos temas...houve outros sim, mas nunca tinha lido este..(falta de tempo)...posso afirmar e eu nao gosto nada de sonetos como sabes...(demasiadas rimas faceis ou mesmo forçadas por quem nao sabe)
mas gosto das rimas,
como estas..tambem o tema..interesso-me por estes temas sombrios..talvez porque tenho uma afinidade com...
sempre gostei de imagens quando aliadas às palavras...neste caso apenas senti o frio, qualquer coisa de mórbido passou e posso afirmar..tocou.me na pele!


abraço Roque e desculpa a minha ausencia...

São.
Pode até ser classificado de sombrio, mas lá que é uma obra prima da poesia, isso ele é.
Beijinhos
Nanda