Luso-Poemas
 
Poemas : 

Velejando

 
Quando falaste, fui toda ouvidos
Quando me olhaste, olhei para ti.
Fogos cruzados, olhares perdidos
Num barco à vela, numa viagem.
Vento soprando.
Velas enchendo, o barco desliza
Mastro subindo, ao som do vento.
Sopra mais forte, ao vento pedi.
Com as velas cheias, o barco avança
Sobem as ondas e ele balança.
O vento amaina, o mastro descansa
O barco desliza, em brisa mansa.

Quisera eu ser poeta
Quisera eu ser pintor
Escrever telas e pintar poemas
Escrever, pintar, pintar,escrever
A humanidade com muita cor

 
Autor
adelaidemonteiro
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
2263
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
4
0
0
Recentes
Rasgos
Nas folhas onde me deito
Outono
São terra
Nada mais interessa
Aleatórios
Hoje, meu amor
Mar em mim
Quando eu partir
Mesmo que seja Inverno
Pétalas
Favoritos
Descompassadamente!!
Agonias...
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
(re)velata
Publicado: 06/05/2009 21:59  Atualizado: 06/05/2009 21:59
Membro de honra
Usuário desde: 23/02/2009
Localidade: Lagos
Mensagens: 2214
 Re: Velejando
Gostei da viagem que o seu poema me fez fazer!
Que o barco continue a deslizar mansamente.
Um beijinho


Enviado por Tópico
António MR Martins
Publicado: 06/05/2009 22:13  Atualizado: 06/05/2009 22:13
Colaborador
Usuário desde: 22/09/2008
Localidade: Ansião
Mensagens: 5058
 Re: Velejando
Adelaide,

Gostei deste seu calmo velejar.

Beijinho

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre