Poemas : 

Para a minha lápide

 
Eis-me aqui. sou eu!
nem santo nem fariseu
(serei filho de ninguém
que me importa tal ouvir?...)
Sou eu, o louco
sem lei nem fé,
o tresloucado
que em todo o lado
sonha ser...
e é!

Sou eu, tal qual!
o incompreendido
que numa noite gelada
sem luz sem nada
Deus ou o Diabo
à rua deitou.
Infausta glória!...
fui vã vitória
assim...
mas sou!

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do tempo em que eu escrevia com o meu verdadeiro nome 'Fernando Reis'. Poema publicado na Antologia Escritores Brasileiros e Autores de Países de Língua Portuguesa, 3ª Ed. 2006 Editora RB


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Autor
AlvaroGiesta
 
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