DEIXA DIZER-TE...

Será... eu não acho bem assim. Acho que a saudade é um amor eterno que prevaleceu... que nunca acabou! E mais: acho que só na saudade os amores conseguem ser eternos... (amor homem-mulher, claro, separo o amor mãe-filho-pai-filho-mãe... e similares...).

Este poema foi inspirado por um esboço da história triste de alguém de quem só conheço (poucas) palavras... mas marcantes e marcadas pela dor da Saudade...

Beijinho para ti!

Justamente! Essa dimensão do «não acabou»/«prevaleceu» está condensada no adjectivo «eterno». A saudade é essa eternidade.
Acho que pensamos o mesmo!

Um beijinho

Sinto todo o seu poema minha querida Amiga.Não consigo dizer mais.

Metendo a colherada na sua conversinha com a minha (re)velata, deixe-me dizer que sim, a saudade é uma amor eterno que prevalece nunca acabará. Mas por outro lado a saudade não é só dor.
A saudade é embalo, é refúgio, é consolo...na saudade está o som, os cheiros, as imagens... enfim...a saudade é o que resta...

Obrigada

Minha Anita... reli, por acaso, e já não mais por acaso chorei. Não, claro que não, a saudade nunca é só dor...

Beijinho tanto.