Sem apreciação quando há um entalo

Aprecio, de sobremaneira, estes exercícios poético sibilinos, de meias palavras e mil ideias entaladas, na garganta.
Bj

Tento
o tinto;
com tanto,
fico tonto.

Felizmente foi só um gole... rss
Abraçooo!
Abílio

Adorei a metáfora! Poema belíssimo, muito mais profundo do que as palavras simples deixam transparecer à primeira vista. Adivinha-se o desencanto de ter sido «apenas um gole»...

Um beijinho

Um poema que nos leva a reler em cada leitura nova interpretação,muito bom mesmo, beijinhos

Maria,
Parabéns pela imagem do minuto seguinte que bem revela o desencanto.

Beijinho

Paulo Galvao

as decisões que tomamos quando estamos entalados são como a rolha de uma garrafa ou sai disparada ou fica na mão.
Abraços Boaventura.

Aprecio demais os teus poemas porque escreves a meias com o leitor, deixando a este o pensamento livre. Beijinho

Muito lindo, Maria!

Boa encruzilhada de palavras.

Beijos

Gosto desses poemas que colocam a emoção na concretude da palavra. Um belo exercício!
Beijo,
Sandra.

...querida amiga ,
paozinho ajuda no entalo...é o que dizia a minha maezinha!

parece-me um poema melancolico...como naqueles dias que ia até à beira mar detestar tudo e todos os que voavam e os que sorriam nas passadeiras de madeira!
...aguardava-me naquele tormento de ideias com duas garrafas de "vinhas da garça"tinto...e comia uma maçã de casca verde! para a esperança dos dias...
depois sentia o vazio no vazio....

foi apenas a minha interpretação...libertaria de outras coisas melancologicamente nostálgicas...


gostei imenso sim...

abraço e um beijo

De ler e reler, sentir e aprender! Sem entalos.

Continuação de boas poesias...