Poemas : 

escrevendo qualquer coisa, por crissales

 

Hoje choveu, não soltei arraia
Que saudades das férias escolares
O futebol também não aconteceu
E o bolo feito rolou escada abaixo
Tive que embolsar 12 reais para a forma,
Não como cebola e detesto jiló
Alias eu nem sei o que é jiló
Mas adoro bolo e melancia.
Tem uma gata que todo dia vejo
Pense que mulheraõ,
Já tive bafo de fumaça
Mas hoje não acompanho o tempo,
Ele por mim passa assim como minha juventude,
O fim de semana bem que podia ter três dias
Pois nada passa na TV, que saco!
Comer fora só se for no quintal
E dançar só se tiver bêbado
Alias eu não bebo.
Hoje no osculo da cidade vi,
Que nem tudo que cresce é só paredes
Existem muitas arvores, coisa rara
Algo raro no meio da construfusao.
Tenho outra gata, mas de verdade
Que cada cria é igual a sete com ela
Coitados mal sabem o mundo que os aguarda.
Meu flamengo criou mania de empatar ou perder
E o rubinho ainda carrega minhas esperanças
Minha sobrinha Duda é só imaginação
E minha filha Mota que cresceu, já tem ate namorado.
Pense num filme de horror que é pagar aluguel
E a conta da mercearia é um terror
Devo aqui, devo ali, devo, devo, devo...
Mas ainda assim eu canto,
E o meu livro, ainda nada feito peixe,
Por falar em peixe, me lembrei da farinha
Aquela bem amarelinha do Pará, gostosa.
Mari, mari, mari onde andas
Alem e aquém deste coração
Queria poder falar te de amor
Assim como grito goool
Puxa vida que vida doida
E ainda procuro viver a dois,
Eu e ela, ela e eu como vai acontecer eu não sei
Mas vai acontecer.
Nunca saio de casa sem a benção de mainha (mãe)
E agradeço a Deus por tudo ganho,
Incluindo meu novo amigo Adilson.
cris em 23.07.09

 
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crissales
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