RÉU CONFESSO

isto é o grande chico buarque, na "Teresinha de Jesus". e therezinha é o nome da minha mãe. mas estou mais para a segunda personagem da canção - aquele que chega do bar e traz um litro de aguardente tão amarga de tragar. rs rs rs...

beijo,

j.

pois é!não é que tu tens razão???...beijos!

na verdade, eu roubava frutas do quintal do vizinho. e isso custou-me algumas surras em casa. hoje, já não há mais quintais com frutas. só prédios engolindo a minha cidade. faz tanto tempo. bem, frutas ou flores - o ato é o mesmo.

carinho,

j.

mathilde,

esta minha rebeldia já me custou caro. quando da ditadura no meu país, tive duas peças proibidas, letras de canções que escrevi proibidas, poemas & crônicas de jornal também proibidas. ainda assim não tomei jeito. agora é tarde. já não tenho mais idade para me corrigir. obrigado pela leitura & comentário.

carinho,

j.

meu caro irmão poeta,

o autor que se nega vaidoso, está mentindo. sou vaidoso, sim. e os seus comentários, deixam-me mais ainda. obrigado pela leitura. obrigado pelas palavras.

afeto,

j.

caro siljo paipe,
pra lhe ser sincero, faz tempo que não escrevo sonetos. o último que fiz chama-se Soneto de Adeus ao Soneto. este pertence a uma safra meio antiga, mas nem por isso deixo de gostar dele. solidão cansa mesmo. ou, como dizia guimarães rosa, "solidão dá febre."

agradeço suas palavras, irmão poeta.

j.

angela,

obrigado pelo carinho das suas palavras. você é um encanto.

carinho,

j.

prezada poeta mariamateus,

em resposta ao seu generoso comentário, quero me valer dos versos de um samba de paulo césar pinheiro, um dos compositores, também poeta de livro, mais férteis do brasil - tem perto de duas mil composições gravadas. em Refém da Solidão, com melodia do violonista baden powell, ele diz:

"Mas pra aprender a morrer/Foi necessário viver/E eu vivi/Mas nunca descobri/Se esta vida triste/Ou se essa gente é que insiste/Em dizer que é triste ou que é feliz/Vendo a vida passar/E esta vida é uma atriz/Que corta o bem na raíz/E faz do mal cicatriz/Vai ver até/Que esta vida é morte/E a morte é a vida que se quer."

meu carinho,

j.