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AlvaroGiesta
16. (de vértices do tempo)
Paira no ar o cheiro a terra molhada fruto prometido dum ventre virgem que desabrocha em flor. Um...
Enviado por AlvaroGiesta
em 18/06/2009 21:03:44
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AlvaroGiesta
9. Tatuagens do tempo
Corpos estranhos invenções delirantes, indescritíveis estrondos de sombra e luz. Rodas da vida. H...
Enviado por AlvaroGiesta
em 18/06/2009 20:55:57
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AlvaroGiesta
Poema 3. de "do Meu Grito em Revolta"
Vem do fundo do tempo como que da profundidade duma face que envelhece mas fica sempre com uma es...
Enviado por AlvaroGiesta
em 14/06/2009 20:41:29
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AlvaroGiesta
Há dias assim
Há dias assim em que me sinto projectado como uma mola para além do infinito mas volto a mim, pe...
Enviado por AlvaroGiesta
em 14/06/2009 20:37:32
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AlvaroGiesta
O poema cresce, inseguro
O poema cresce, inseguro na confusão das palavras que crepitam no sossego da noite. Sinto o poema...
Enviado por AlvaroGiesta
em 14/06/2009 20:27:21
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AlvaroGiesta
são flores do teu jardim
- No dia em que a minha mãe morreu dobraram os sinos do Céu! Minha Mãe. Como eu gostava de t...
Enviado por AlvaroGiesta
em 13/06/2009 19:33:41
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AlvaroGiesta
Carta a um destinatário incógnito
Parede, 08/04/2009 Meu caro F. Às vezes dou por mim a reflectir sobre os pontos principais em ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 13/06/2009 08:32:13
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AlvaroGiesta
28. A fuga para esse lugar outro
Abre-se a terra E do seu seio nasce o princípio A água é o sémen que a fecunda É a mãe que gera n...
Enviado por AlvaroGiesta
em 13/06/2009 08:04:24
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AlvaroGiesta
5. No teu corpo de palavras feitas
Saciei a sede no teu corpo de palavras feitas e outras por dizer Corpo edificado à luz da noite n...
Enviado por AlvaroGiesta
em 12/06/2009 19:42:37
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AlvaroGiesta
Por dentro da minha idade fora
Por dentro da minha idade fora desde a treva à felicidade das loucuras que vivi, guardo as péro...
Enviado por AlvaroGiesta
em 10/06/2009 09:54:53
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AlvaroGiesta
Diante de mim mesmo
Diante de mim mesmo, imobilizado aproximo-me e falo-me baixinho. Abre-se a Terra ao meio. fende-s...
Enviado por AlvaroGiesta
em 10/06/2009 09:32:08
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AlvaroGiesta
Obscuro, tão obscuro,
Obscuro, tão obscuro, que me sinto coagulado. Gela-se-me o sangue. Freme o corpo todo como pegad...
Enviado por AlvaroGiesta
em 10/06/2009 09:10:43
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AlvaroGiesta
Madrugadas vindas duma longa noite
Dai-me uma folha, que seja, uma só folha seca, ao menos, para escrever. Eu quero escrever as cois...
Enviado por AlvaroGiesta
em 09/06/2009 08:29:29
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AlvaroGiesta
Escrevo com febre febril e doentia
Aqui, na noite, onde me sento e me sinto ausente de mim, mesmo em mim presente, olho o cintilar f...
Enviado por AlvaroGiesta
em 09/06/2009 08:17:22
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AlvaroGiesta
Eu, pecador, me confesso
Já nem sequer sei o que sou. Nem sequer sei se quero ser alguma coisa diferente daquilo que sou. ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 08/06/2009 09:07:44
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AlvaroGiesta
30. Simulacros de existências
Nesta incandescência alucinada migro tantas vezes por espaços de loucura intemporal, que me reinc...
Enviado por AlvaroGiesta
em 08/06/2009 08:35:03
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AlvaroGiesta
29. Da sombra a luz se alimenta
Vazio Ermo e só me ergo do nada Onde tudo é trevas E sombra De mim herege No caos tropeço e m...
Enviado por AlvaroGiesta
em 07/06/2009 17:57:58
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AlvaroGiesta
Poema 8 A sombra no silêncio de pedra"
A sombra do corpo repousa no silêncio das bocas por abrir. Pedra a pedra em ondas de sol a terra ...
Enviado por AlvaroGiesta
em 04/06/2009 21:56:29
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AlvaroGiesta
Poema 25. de "o íntimo da palavra"
Antes tudo era sombra Caos ignorância esquecimento Tudo era nada A partir do nada inicial o óvulo...
Enviado por AlvaroGiesta
em 04/06/2009 21:42:14
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AlvaroGiesta
Falemos de flores, agora…
Vou falar-te de flores, agora daquelas flores lânguidas, róseas e ácidas às vezes, caídas dum ter...
Enviado por AlvaroGiesta
em 04/06/2009 21:31:07
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