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José António Antunes
Sentimentos bêbados
Derrapo a bebida do copo numa lembrança em que me sustento. Na cova da língua ziguezagueiam sedes...
em 26/12/2009 18:50:42
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José António Antunes
Vem fumar comigo a tua vida
Enrola o teu corpo numa mortalha de luz e acende a noite na hipérbole cinzenta, entre tufos de lo...
em 25/12/2009 19:02:07
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José António Antunes
Tempo reflexo
O tempo lento, os instantes são únicos… Voltam as recordações! Oh! essas são como a primavera …vo...
em 21/12/2009 21:33:44
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José António Antunes
A lágrima morreu
Num caixão sem soalho, a lágrima ia nua e singela ia só nos despojos da vida, ia sem voz nem be...
em 20/12/2009 18:39:31
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José António Antunes
Que fazer com a culpa e a desculpa
Que fazer?!... Somos culpados na palavra e na omissão... culpados de ter culpa e não ter desculpa...
em 20/12/2009 14:01:45
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José António Antunes
Paralelos inexactos
Sei-te num vértice de um gesto meu, tão longe e tão perto que um poema o pode cativar de ternuras...
em 16/12/2009 19:28:02
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José António Antunes
Antagónica do viver
…viver é saber é vida, lágrima -ou lágrima é dor. …dor é um poema entre os dedos. -…e o poema é ...
em 14/12/2009 18:20:01
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José António Antunes
Tudo mais, somos nós
Tudo nasce na verticalidade de uma escada sem degraus nem regressos… as águas são a mente e as a...
em 13/12/2009 13:35:13
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José António Antunes
Herdeira da pobreza
A minha herança é pobre como também eu sou. Tudo quanto é meu são livros de poesia escrita em dil...
em 11/12/2009 21:10:26
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José António Antunes
Quando lembrares um poeta
Se um dia vires um homem chorar. E se o seu rosto for um poema esculpido, deita-te a seu lado, r...
em 09/12/2009 18:58:59
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José António Antunes
Ó menina, nua desejo-te poetizada!
Ó menina eu queria-te nua nesta página comigo enlaçada saber o frenesim desse corpo esculpido a l...
em 08/12/2009 20:29:32
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José António Antunes
Escritor de desencontros
Se por um naco de tempo eu pudesse governar as palavras e a lembrança eu faria do nosso ontem um...
em 07/12/2009 21:03:50
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José António Antunes
Existência
A vida derrama-se em dor as horas vulgares, …em becos de lama lavam-se mãos aos corações. Tédio ...
em 03/12/2009 13:14:50
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José António Antunes
Não sei defender-me
Não sei defender-me destas náuseas que a dor morde de pensamentos dolorosos. Os sentimentos vão ...
em 27/11/2009 13:36:16
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José António Antunes
Ela é assim
Ela entra no café de sempre pelas portas do meu olhar, abertas de par em par, e logo o meu sangue...
em 21/11/2009 18:44:35
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José António Antunes
Pastor de estios
Perto do sol um pastor guarda flores do ausente ao poente, enquanto as pedras ladram nas saias do...
em 17/11/2009 16:29:23
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José António Antunes
Porque assim é
Porque a hora nos devassa e cativa arrebata traz na sevícia palavra a sua simples falácia… Porqu...
em 15/11/2009 20:01:21
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José António Antunes
Amanhã, sei lá!
Eis-me diante de ti amanhã, deslumbrado em giestas de luz, sorrisos e afincos, receios hirtos e v...
em 14/11/2009 14:20:31
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José António Antunes
…sedução
Deitados ao vento fugimos sem pressas onde a ternura nos beija e o coração bate cavalgante aquilo...
em 11/11/2009 18:28:55
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José António Antunes
Nada é exacto
Tudo é irreal e nada é exacto, -ao vento a morte é ainda a fracção factual de um destino interrom...
em 10/11/2009 21:34:04
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