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Ontem tive o prazer de acompanhar o Rogério na moderação deste Café com Versos e a primeira palavra que me ocorre para definir esta experiência é generosidade.
Chego ao fim sensibilizado com tudo o que nos ofereceram: o seu tempo, as suas histórias, as suas emoções, a sua voz... Dizer que vale a pena escutar o resultado final é muito pouco para tudo o que nos deram.
Espero que sejam inspiradores para que outros Lusos se animem a acompanhar-nos nesta aventura.
Um abraço para toda a comunidade LP, em especial para os meus quatro companheiros de conversa :)

Quão maravilhoso foi nossa descontraída, didática, literal e diversa participação de per si e juntos na conversa aberta pelo 'Café com verso' mesmo com o Atlântico nos distanciando tanto do desejado 'aprochegamento'; eu, benjamin, Rogério Beça, agniceu e a Katz, além de eu sentir o carinho do abraço virtual em cada minuto do encontro, saibam que; sim, todos proporcionaram-me uma noite divertida, repleta de alegria e emoção. Indescritível o prazer de vê-los/ouvi-los e dissertarem sobre suas artes, cotidianos, ais e risos até então ocultos..
Profundo e especial agradecimento aos amiguirmãos benjamin e Rogério pela recepção, acolhimento, interação; gestos inequívocos de amizade sincera, propósito que fomentarei retribuir-lhes com intensidade tanta quanto a que sinto me-é dispensada...
Um abraço caRIOca bem 'chamegado'! rs

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Adorei ouvir a conversa e com ZeSilveiraDoBrasil e na roda de amigos só poderia ter samba, as risadas de Rogério fez sentir saudade da Maria.
Pai é um assunto muito estranho, o pai tem um amor incondicional, falo como filha e realmente é um amor sem explicação, meu filho tem um cuidado com o pai dele.
O som da conversa ficou muito bom, é muito bom conhecer melhor os poetas melhor, confesso que imaginava serem diferentes, abraços a todos e espero pelo próximo.

Como a minha avó dizia, “são gente de bem”, esta foi a primeira sensação nos primeiros instantes, nesta aventura difícil. Na verdade, é muito mais fácil escrever.

Quero agradecer a todos os participantes.

Agradecer aos moderadores, ao Benjamim e ao Rogério. Foram acolhedores, generosos, deixaram-nos logo à vontade, acolhendo-nos com simpatia e serenidade. Foram incansáveis, dedicaram-se aos nossos poemas para os apresentarem de uma forma saudável e despretensiosa. Ou melhor, têm sido incansáveis em melhorar o Luso com estas iniciativas. São dois grandes amigos da escrita.

Agradecer ao Zé, que é um sábio, um Senhor. Estaríamos horas a ouvi-lo, com suas histórias, o seu cantar. Foi muito bom olhá-lo nos olhos e sentir harmonia.

Agradecer à Katz, pelo seu testemunho de voz viva, à emoção com que falou do cotidiano, da sua vida, algo comovente, um autêntico belisco nos nossos corações. Ao lermos a sua poesia, percebemos que semeia o sentimento.

Devo confessar que me senti demasiado pequeno diante dos quatro. Quatro excelentes poetas, comunicadores e boas pessoas.
Deixo o meu pedido de desculpas pelas minhas intervenções nervosas e às vezes estranhas... fazendo uma analogia grotesca, senti-me uma formiga, no jurássico dos nossos dias, a olhar e a escutar maravilhosos “dinossauros”.

Um abraço e obrigado por esta experiência, extremamente desafiadora mas gratificante.

Foi com muito prazer que aceitei o desafio de ser anfitrião conjunto com o benjamin do terceiro Café Com Versos.
Em primeiro ligar, aceitei como forma de gratidão ao bem-sentir que tive ao ser entrevistado no primeiro CCV.
Em segundo lugar, pelo que devo ao Luso-poemas, àquilo que sinto que tenho recebido desde que faço parte do site.
Depois, porque foi para apalavrar sobre um assunto que tem vindo a crescer na minha vida: poesia e poetas.
Além disso, o painel que me foi apresentado suscitou-me curiosidade da boa.

Conhecia muito pouco Agniceu. Tinha-me passado ao lado, por motivos que me são difíceis de explicar. Até a mim mesmo.
Achava que fosse brasileiro, por exemplo.
Eis quando oiço a sua voz e o seu sotaque algarvio, e tive que me conter para não ter um ataque de riso.
Como se não bastasse, quando lhe perguntei a profissão, devido a uma conjuntura desfavorável de horário, soube que ele faz exactamente a mesma coisa que eu. Ele em Faro, eu na Amadora.
A maneira tímida com que fala de si, transforma-se ao falar do Francisco (se não sabem quem é, vão ouvir, sff).
Um Homem às direitas, trabalhador, ainda jovem com uma maturidade séria.

A Donzela de Gelo - Katz, foi uma surpresa.
Alguém de bem com a vida, que arriscou a exposição, que teve muitas dificuldades de rede o programa todo e calou-me com uma frase que a fez brilhar:
honesta e sublime - "A minha saudade tem um nome". Crua. Arrepiante.

ZéSilveira, por seu lado, não surpreendeu ninguém...
Enorme, generoso, brincalhão, genuíno, um Pai de todo mundo ali.
Fez um jogaço, com poemas, com canções à capela, ouvindo os outros, rindo, sendo ele mesmo.
Por isso (um dos seus poemas), senti-me tão menino nas suas mãos.
A vida é para ser vivida. Ele é o significado disto.

Por último, um abraço muito especial a alguém que tem posto o corpo e a alma no Luso desde que regressou, e bendita hora que o fez.
O nosso benjamin.
É dinâmico, trabalhador incansável, genial em todos os parâmetros que conheço da existência, e ainda é um dos escritores, incluindo todos os editados\consagrados que me dá mais prazer (quase em êxtase) ler.
Desconcertante.

O apelo que fiz, mantém-se.
Pelas duas experiências que tive, é algo que quase exijo que todos façam:

Participem...

Meus amigos,

Gostaria de parabenizá-los pelo excelente programa! É incrível como a poesia pode nos conectar e enriquecer, permitindo-nos mergulhar nas diferentes visões de mundo e experiências de cada participante. Cada poeta tem sua própria voz, e contar com esse espaço para conhecê-los mais de perto é realmente inspirador.
Zé Silveira, adorei ouvi-lo cantar! Acho que meu lado boêmio ficou aflorado e me deu uma certa vontade de curtir uma noite na Lapa com você.
Agniceu, fiquei especialmente tocada com as suas reflexões sobre paternidade, infância e a transformação da realidade por meio da poesia.
Katz, gosto muito do seu texto "Sagração". Apesar da instabilidade da conexão da internet, o brilho da sua participação não se apagou.
Benjamin e Rogério Beça, vocês criaram um ambiente acolhedor, descontraído e propício para o diálogo, estimulando a participação de todos. Os assuntos abordados de forma inteligente e sensível, as risadas e o clima de trocas que permeou o programa nos proporcionaram um momento rico em aprendizado e reflexões.
O Café com Versos, mais uma vez, trouxe uma experiência única e me deixou com vontade de ler mais sobre a obra dos poetas que participaram do podcast. Ouvir a voz por trás do verso é algo realmente muito especial. Já fico curiosa para as próximas edições.
Abraços.
Aline.

Sabe, aqui fora, neste mundo tão real de um tudo, diante de todas as minhas fraquezas. Diante de todas as minha fobias e medos. Abri meu coração e meu mundo, que diante deste todo, pode parecer pequeno.

Eu tão pequena, tão simples, tão pobre, me ergui neste convite para mostrar-me como sou. Tive medo dizer que não tenho boa memória, tive medo de me expor, tive medo de ser ouvida, tive medo!

Mas eu queria ser eu, e nada melhor do que todos os problemas técnicos para levar a mensagem de que somos meros mortais. Cheios de imperfeições, mas recheados de amores, e odores, de suor e lágrimas.

Fui com cada um aquilo que pude ser, uma pessoa real que jamais imaginaria que teria uma oportunidade destas de ser Eu e nada além mim!

O Café om Versos, me tirou de um anonimato, de uma caverna reclusa e fria, para me levar além de mim.

As vozes, os relatos, o carinho e toda paciência me trouxeram a imagem da Chris de volta.

Para quem não sabe a Chris, não tem boa memória, ela tem ansiedade, ela tem depressão, ela não se vê com uma pessoa, são tantas questões...

Mas se vocês, vocês soubessem, o que este convite me ofertou, transcende ao entendimento.

Eu falei de mim, eu falei da minha vida, eu falei dos meus poemas, da minha fome e da minha sede...

Pude me ver humana.

Aqui em casa, todos se mobilizaram para este momento. Todos me viram chorar por não conseguir mostrar minha imagem, todos me viram acuada com medo de retornar, entendem que o Café com Versos me deu???

A oportunidade de me fazer lembrar, de que todos somos de uma certa forma poetas e inventores!

Meu médico me deu parabéns!
Meus filhos me deram parabéns!

Vocês sabem o que é isto?

Uma vitória.!

Meu pai, ouvia mesmo que fingindo não ouvir, eu falar de mim, de minha saudade, da nossa saudade!

No meu trabalho, meus amigos me deram abraços, dizendo que lindo te ouvir! Que lindo ouvir você ser quem é!

Que vitória!

Vocês sabem o que isto significa para uma pessoa como Eu?
Que vive do passado?
Que pouco guarda do agora?

Eu escrevo aqui, meu agradecimento, meu amor, e minha gratidão.

Obrigada, por me aceitarem, por me incluírem.

Vocês não sabem, o bem me causaram.

Obrigada,
obrigada...

Chris, katz, a Donzela do Gelo.

Me alimentei

de cada voz

de cada história

de cada vida



Deus, todos os santos!

Obrigada!

Luso obrigada!

Ouvir um samba a três (um alentejano como eu), tocado por tais harmoniosas harpas que, com deleite, tenho o hábito de acompanhar, foi sem surpresa um fim de dia de excelência. A simplicidade de Katz, a sapiência e jovialidade do Silveira (amiguirmão de há longos anos) e lisura do Agniceu, fizeram deste terceiro episódio um hino à escrita. Não posso deixar de enaltecer o trabalho dos anfitriões Benjamin e Rogério, que enobreceram e enalteceram a qualidade do Luso-Poemas, dos luso-poetas e desta iniciativa.

olá
katz
ZéSilveira
Agniceu
RB
benjamin
Lusos

serei eu supeita ao comentar o "café com versos" ?

ouvir esta sessão, foi mais que prazer, foi acrescentar conhecimento. ouvir cada um com a sua individualidade, suas vivências, suas escritas, o que os move foi único. vou guardar no canto mais sólido do meu coração e memória.

ouvir agniceu falar do filho, sua voz resplandeceu. ouvir falar da sua infância , da sua quase obrigatoriedade de fazer poemas para a transformar em menos dureza, foi mágico.

ouvir ZéSilveira a cantar à capela, falar do seu lado "bon vivant", a suavidade dos seus relatos de vida, apesar dos seus azedumes, é sabedoria. faz.me querer ser "Qrande" , quando chegar a grande.

ouvir a Katz falar da sua saudade com nome, emocinou, ouvir falar das suas superações, contagiou.

dos moderadores, não foi surpresa. já esperava que fizessem deste CcV mais um espaço feito por pessoas para pessoas. sem lugar a vulgaridades, conduziram os temas propostos na perfeição ,promoveram a comunicação sem pretensionismos e sim, em duas palavras; generosidade e partilha, elevando assim, a fasquia deste projecto que o Luso.Poemas muito se orgulha.

façam parte.

obrigada a todos por fazerem a vida mais leve com a vossa poesia.

atenciosamente
HC