O anelado escantilhão é a Luz da Verdade Carcaças d’olhos baços rechaçadas até próprios covis Doce é a Morte se a Vida coroa feita d’ Honores Quando o Sol em zênite incide na sepultura Meu corpo estava em Balaclava Orbe remido na Crença da Salvação Temas do Criador saudados numa pira Estranhas exultações aos pés dos mausoléus A senha para o Paraiso é a Morte gloriosa Espírito fartado amor à Coisas Naturais jamais nega Basta-lhes a côdea do Pão vertido na Lide Honrada Punge o peito da Augusta Mãe tão consternada Da repulsa aos toscos daguerreótipos expungidos Terra Natal, Solo adorado: jamais deixarei apesar d’entraves À espera de acolher às faces ósculo casto Culto facundo à memoria d’adverso Setembro Ao final da senda rest’ um sonho d' Eternidade Recordações evanescentes da Casa Sagrada Talvez mais uma vez se possam saudar os mortos ao sol É Natal, o Cristo Messias reina nos corações| próximo >> |