Na efemeridade de tudo

Tudo é relativo, perecível, no mundo material. O valores eternos, absolutos, pertencem ao espírito.

O meu aplauso.

Bj

Ana, um suceder de geracoes que rumam intrepidas ao auge da civilizacao! Gostei imenso do seu poema. Beijos!

dos que se vão, dos:
que se partem antes, de:
nós, e até:

(sempre, e.sendo, e.sendo, e.sendo, e.send...)



beijo, Ana!
(uma: óptima página, aqui!!)

Viver, sentir, recordar...

Gosto de te ler Ana.
Beijo
Antonieta

Tudo deixamos aqui ficar menos a saber.

Gostei de ler uma (quase) necessidade de reflexão do homem constante.

beijo Ana

JLL

...na transitoriedade o que é perene, ou um poema que reflete a inquietação e a certeza, não deixando de ser um belo poema...

beijos Ana
arlindo

Um belo poema Ana.

É a renovação contínua na Humanidade, ou a substituição regulamentada pela Natureza Divina?

Gostei muito.

Bjs

Olhamos o que lá vai e apalpamos o que há.de vir,
assim nos apercebemos da perda dos que já foram,
sentimos que havemos de ir e que outros virão, é esta a evolução, quer queiramos quer não.
Morremos e nascemos continuamente.

Lindo reflexivo teu poema.

beijinho Aninha.

Cara poetisa Ana, o nosso coração é um excelente arquivo de memórias. Bonito poema.

Beijinhos,

MÁRCIA ROSAS

sempre foi assim e sempre assim será, já os mesmo não acontece com os teus poemas, estes são unicos e só assim será

Bjo

Olá Ana,
Excelente poema excelente poeta!
Tudo é realmente éfemero, nós próprias, mas enquanto cá, temos as nossas gavetas onde guardamos os tesouros que na vida encontramos!
Beijos,
Marisa

Assim continua de geração em geração! Uns vão outros vem.

Beijo

Olá Paulita, é a natureza da vida humana, uns a ir e outros a vir, num belo poema, que adorei ler.
beijinhos da tia Nanda

Olá, Ana

Uma reflexão profunda, num belo poema, com a delicadeza que é habitual na sua página.

Sempre muito bom aqui vir.

Beijo

Maria