Olá Pai...

Ola Ana, Obrigado por publicares esta carta...


Ola Laura, sinto muito a tua tristeza
A tua carta me comoveu muito...
E triste perder assim um pai quando tao novinha es, e pelos vistos as tuas manas ainda sao mais novas que tu...
A tua mae de facto deve ser uma grande mulher...espero que Deus sempre a ajude e tu Laura ajuda a tua maezinha que bem precisa de ti...e eu vou rezar por voces para para que de facto o teu paizinho esteje velando por vos la distante...e Deus...
Te desejo tudo de bom e que te nao falte nada assim como aos teus manos e tua mae.

Um beijinho meu, Alcina

Boa tarde poetisa Ana

Como pai de 2 filhos e preparando-me para receber a graça divina, através do primeiro neto, fiquei comovido com a tua carta. Não pela Saudade, pelo Amor e pelo Carinho, naturais, que expressas e sim, pela dor que te invadiu naquele momento. Já passei por isso e somente quem passa por esse momento é capaz de entender tuas palavras. Mas, infelizmente, a vida é assim. Imprime em nossa alma, tatuagens que jamais serão removidas. Entre elas, muitas que nos conduzem a boas recordações e outras, nem tanto. A propósito do tema lembrei-me de um pensamento psicografado (não sei por quem) e atribuído ao espírito de Vitor Hugo:

"A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas. Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada. Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo fisico; noutro partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da imortalidade que somos todos nós".

Abraços, poetisa, e que Deus ilumine a tua alma e mantenha o teu coração confortado para dar, as tuas filhas, as melhores recordações do pai e do avô e dizer sempre: "VAI AMOR. VAI EM PAZ".

Não podia passar ao lado da vida real que este poema expõe! Parabéns pela coragem Ana!!!

P.S- Laura, sempre podes falar com ele no teu coração, pois tenho a certeza que ele te ouvirá!

Nossa muito lindo, fiquei emocionado me escorreu uma lágrimazinha pelo canto do olho. Me fizestes lembrar de minha falecida mãe, obrigado. Belíssimo poema, porém muito triste.

Olá Ana!
É triste ler uma carta destas dedicada a um pai que já partiu.
Sofre-se imenso por não se poder jamais contar com a presença de uma pessoa muito especial nas nossas vidas, aquando essa parte quando nós ainda somos novos.
É realmente muito pesaroso esse sentimento, depois ser uma mãe a tomar conta de quatro filhos, e não referir nunca o pai...
Faz imensamente chorar!
Só te desejo uma coisa, que tu sejjas forte e que consigas tentar superar alguma dessa dor.

Beijinhos!

Frank_Mike