E o sexo, as drogas,o alcool, as mulheres e a fama,tydo o que me fez cair das estrelas até ao mais amaldiçoado do que o fado.
Tornei-me um esquecido, outrora nas cortes, agora na miséria que exumei do meu próprio corpo numa perda incalculável.
Escorreguei a pique,em horizontais e diagonais sem nexo, numa espiral de ilucidez e de vórtices de espirais crescentes para além do Ultramar, por vezes com vozese monstros nas visões que tenho sob o sentido da cocaína.
Choro por mim,
morro pelas pessoas que amo e lamento o sucessido, repetindo por açcões involutárias o que fazia todos os dias.
decadência
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