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sedução não saber

 
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seria estratégia saber bem mas a experiência nada sabe a não ser fabula metida em cabeça de avestruz enterrada na areia seria inédita aventura sincera na plenitude e embora ao contrário do ser sapo alugado num elefante vestido em papel de seda o patético de ideias obtusas seria um fraco conquistador onde a sensação não sabe ser maior no lugar dos mudos sem interesses comuns onde um grita como se estivesse distante do planeta das ausências e outro é mouco de ouvidos mudos cujos sentidos apagados só olham quem não seja ser longo em depressão e enquanto isso o coração não matemático da raiz quadrada nem tão pouco hipotenuso a trazer catetos pendurados no basta por um seduzir arte do bem ao saber que em mão traz dom a ensinar a aprender mas quem sabe sabe e traz consigo sabedoria do bem que não nasce ou não haverá boa hora numa conquista o verniz estala e pum vai-se tudo pela água que corre como rio selvagem rumo ao mar sem desejos onde desejos se afogam definitivamente no sal do sentimento mau não será doce que exala segurança ao passar pelo vermelho tapete das habilidades o feio terá mais virtude no ser pensante nunca diz tudo o que pensa não busca contradição e o saber incrível do ser incrédulo seria sentir ser usado por cativeiro a respeito da mulher que por terra exala perfumes de sucesso a viajar na carteira das artes marciais aqui não há leis machistas nunca houve nem formulas nem objectos só outros castigos mal amados por não saber teorias nem práticas do mesmo saber e capacidade não seria ser o infinito lidar bem das novas ideias que baste um sorriso para acender o conceito condensado num só grito da alma empolada por grande sentir usador seria ousado no mal usa a chave da confiança e do carisma que diariamente confisca argumentos valiosos do sentir o ambiente é fatal erro cometido ao invés do não saber ser mais que baixo nível seria engano cerebral desempenhado na perfeição do mau hábito do ser covarde que está mal escrito no perecer de altruismo humano só numa perna que nem é mas sim pedaço de instrumento inútil que nem consegue aprender a arte do bem fazer em cinco minutos e ao repelir um mentor infalível cuja falta será o potencial imposto ao ser humano credível insistir num mundo competitivo onde as chances de ganhar é perder por nunca desejar o tanto sem imaginação seia ser aquilo que não é infalível do nunca dura mas teima e nasce acidentalmente sem prazer do nunca sair da rotina do seu ser que virá quando menos espera do subconsciente crucial ás duzias dos pensamentos falidos num nunca dizer um sim por favor com satisfação seria apenas sedução a não trazer chave sem vinagre nem conversa sexual a buscar o que não tem a mexer cabeças ocas a remexer o desejo do parecer num estilo maior sem intriga de fato classico moderno e demente seria ser curiosamente invulgar fora de rota mas com fonte gigante do saber ser e na diferença instantânea na intenção do receber seria planejador de vida ao máximo detalhe das leis simples da natureza como abordagem do conforto de uma obra prima chamada sedução mas prazer nunca lhe trará nobel de coisa nenhuma enquanto ao homem houver confusão de parecer e a sedução é tão simples como pétalas soltas


Inéditos de Rosa Magalhães
(Imagens da internet)
com 3 Livros Editados
1º "Pérolas de Amor"
2º "Acrósticos de Poesias"
3º "7 Vidas de Afectos"
Rosa Magalhães

 
Autor
ROMMA
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