VARRENDO

gostei muito deste seu poema...
abraço,

Joma Sipe
www.jomasipe.no.sapo.pt

nesse lúcido desconhecimento, à beira da sabedoria, cada dia é «mais um dia»: há que varrer o crepúsculo, ou a vassoura.

DM

Que bonito Sterea…, que ternura no saber.
Há escritos que fico com uma raiva que não me tivessem saído destas mãos, fico doente de tanto reboliço que as tuas palavras fazem cá por dentro de mim e sabes porque?
Escreveste o que eu sou todos os dias, vesti-o como se fosse feito para mim e depois digo cá para este pobre homem – Era mesmo isto que eu sentia e pensava
Parabéns por mais este bonito escrever mas principalmente pelo bonito pensar.
Um beijo
JLL

São muitas as indefinições que percorrem o ser...
São muitas as dúvidas que ficam por esclarecer.

Um abraço0!
Abilio

vai varrendo que a gente vai lendo
"a lei onde moro
me devora".sed lex dura lex.

beijo,
alex

Filosófico o poema, busca não apenas a identificação do ser, mas também a quebra das correntes que devoram esse ser, fica o duelo entre a ‘liberdade’ e o que lhe é imposto. Reflete bem o conflito de quem está começando a entender. A escolha da dúvida já é um bom sinal e adiar esse confronto foi uma boa saída (por ora). Excelente desfecho!

Linda reflexão sobre o ser...
Beijo