O RIO NÃO APAGA...

que o rio não se apague... (mesmo...) Poeta

Vóny Ferreira

Escrito com a sensibilidade de quem sabe.
Gostei de ler.

Antonieta

A tristeza faz-nos escrever. Ainda bem que o fazes, perpetuando memórias neste rio que te corre nas veias.
Bom fim de semana meu velho.

- desde muito sempre sou triste!
Pois é caro Amigo, saiba que não está sozinho nessa tristeza que vem de muito longe.
Talvez seja por isso mesmo que para realizar verdadeiramente a felicidade sou obrigado a descer à minha infância mais pequena, aquela que me deixa sem ler e escrever.
Quando alguém escreve o que penso sinto-o como meu irmão e nesta abertura de sábado outonal, frio e chuvoso, onde a nostalgia acorda com um sorriso maior que os dentes, nada melhor do que o seu texto para me refugiar no berço da minha existência.
Um abraço
JLL

nada nunca do que nos marca se apaga .e a memória adicionada à sensibilidade nos torna hiper conscientes.maldição ou poesia?a diferença está na peculiar escolha das palavras...

que o meu beijo te acompanhe sempre,como me acompanha a tua poesia.

alex

...gostei de ler essa memória das coisas simples, que nos dão uma alegria inesperada quando antes não fazíamos caso...mesmo quando a tristeza é como nossa sombra, nos acompanha sempre.

abraço fraterno companheiro Júlio
arfemo

Um cântico nostálgico
que o amanhã re_veste-se
das inquietações de ontem.

Um abraçoo!
Abílio