QUANDO ME CORTARAM

estou com cortes momentâneas da net,
mas isso não me vai impossibilitar que comente este extraordinário e belo texto, que me comoveu até às lágrimas.
Porquê?
Nunca o saberia explicar, mas tocou-me.
Lindo e arrepiante, Eduarda.
Beijos
Vóny Ferreira

Ficou-me um cheiro a maçãs novas, antigas, nossas, daquelas que se guardavam nos rebordos do tecto... será que é por morar na rua dos sentidos?... (talvez, talvez, eu não esteja incluída nos ausentes ou insensíveis...)

Beijo.

começo a ficar sem adjectivos, por isso, apenas te vou dizer que não é por qualquer motivo que és uma das minhas preferidas e aqui está mais uma prova disso .
Beijinho meu
Beija-flor