O CHARCO E A LÁGRIMA

Muito bom Eduarda!
Bj
Vóny Ferreira

Gostei imenso desse texto enforcado no esqueleto da noite. Parabéns! bj

Que se matem os espectros
que nos condicionam o estado de alma
sejamos circunspectros
e encontremos a nossa calma

Beijo

"Grapilho"

Eduarda.

Devo que confessar que estes são estilos de escrita que não consigo escrever,mas admiro muito quem o faz.

Um encadeamento de figuras de estilo muito bem conseguido.

Gosto muito de ler.

Beijos

Esse estilo com crueza de sentires e uso de metáforas torna teu textos intimista, mas forma um conjunto que agrada a leitura.
Bjins, Betha.

Só tu sabes a dor que vai
no âmago da tua alma
quando tudo a pique cai
no fim da tarde calma...

E mais uma pedrada no charco
onde o sonho pôs um barco
a navegar rumo ao desconhecido
e tudo vai no sonho aguerrido...

E até tu vais nessa barca
onde levas uma bela arca
repleta de quantas recordações
e tantas melancólicas canções...

E chegas ao meio do mar e tiras
da arca tudo o que te magoa
e ao fundo do mar o atiras
e ficas tão livre tão à toa...

E de repente abres os olhos
e cês o sol tão radiante
e tanta alegria aos molhos
e a boca rasgada e ardente...

E corres feita uma menina
a abraçar a gente na praça
e tudo bem na alma cristalina
e no coração cheio de graça!

N Beijos e mil abraços siderais da amiga ao dispor
Mariaa