Guardiã do teu jazigo

Nanda, fiquei indecisa na interpretação deste poema, coisa rara consigo, a quem eu leio como à minha própria palma. Soube-me a desencanto, talvez, a morte anunciada de um amor, nascido em terra de sempre... Mas o amor nunca morre, passa...

Beijinho bom!

Olá Nanda
Essa mistura de amor e morte, de paixões e jazigos, qualquer dia dá numa depressão das antigas....rss. Espero que não!
Abraço
Tom

Mesmo amando numa altura ou noutra sempre nos sentimos solitários. Este poema é triste transmite-nos a impressão de haver uma
dor que impede a felicidade.

Nandinha
Linda sempre a tua poesia,
esta me deixou a pensar.

beijinhos
da rosa

Belo poema em grande Nanda.

beijo

Canto delicioso, com vocábulos ricos e belas construções poética. Beijinho no coração! Parabéns pela arte!

Impactante esse poema. De uma beleza que dói. beijo querida

...
olá nanda

É na liberdade que o amor se quer
Atrevido, esvoaçante, arrogante

Suave e atrevido!
Adoro!


Beijo

há um soneto de augusto dos santos que termina qualquer coisa assim: "nem depois de morto deixareis de fazer amor contigo", acho estes versos um expoente máximo do lirismo, isto para te dizer que achei todo o teu poema um expoente máximo.

beijo

maria fernanda,

cheguei atrasado. já disseram tudo. este poema é magnífico, a começar do título, passando, claro, pela elegância no escrever, no emprego correto de cada palavra, sempre no lugar certo.

curvo-me.

beijo,

j.

é de amor que nascem grandes poemas como este.
alucinantemente bem escrito. Beijo

Cada vez que leio-te identifico-me com teus versos, Nanda.Destaco:

" Sou demente e obcecada
Prenúncio de incoerência
Ferida que não cicatriza
Delírio de adolescente
Sou eu tanto ou não sou nada
Morro antes de te finares
A mim já me destinaram
Ser guardiã do teu jazigo"

Tocas fundo na gente, menina!
Bjins, Betha.

Olá Nanda,

Tua alma é linda e neste poema mostras-te todo o lirismo, todo o amor que existe neste lindo coração, o amor transcente para a etrnidade.

Parabéns!

Beijinhos

Fhatima

"Sou demente e obcecada
Prenúncio de incoerência
Ferida que não cicatriza
Delírio de adolescente
Sou eu tanto ou não sou nada"

Nunca me identifiquei tanto com um poema, como este...
revejo-me
bjs
Vóny Ferreira

Nanda,

Belo poema e com uma guardiã assim...

Beijinho

Obrigada amigos.
Beijos
Nanda