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| Enviado por | Tópico |
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| De Moura | Publicado: 25/02/2010 18:08 Atualizado: 25/02/2010 18:08 |
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Colaborador
Usuário desde: 10/12/2007
Localidade: USA / NJ
Mensagens: 751
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Olá Eugénio,
Hoje decidi interpretar a fundo teu poema. E o vi assim: Debaixo das estrelas os Indígenas de Cubata remam sobre o lago abundante de rãs as quais lutam por sua sobrevivência. Não existe jornais para declamar as últimas novidades. Se o tal existisse não seria lido, os bolsos estão vázios ( não hà dinheiro). Tão pouco o inexistente fogão tem preço. As abelhas no pé (picada) tem o mesmo efeito que um espumante, (delirante). Que tal minha interpretação? rsrsrsrs...Tua poesia é demais, é pura! Pode ter tantas interpretações. Mas só tu tens seu verdadeiro segredo. Isso sim é poesia. Um beijo, Cina |
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| Enviado por | Tópico |
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| eduardas | Publicado: 26/02/2010 00:53 Atualizado: 26/02/2010 00:53 |
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Colaborador
Usuário desde: 19/10/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 3731
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Sem dinheiro para pão, sobram os jornais sem notícias.
Como sempre uma magistral arte de construir palavras. bj Eduarda |
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| Enviado por | Tópico |
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| Vania Lopez | Publicado: 26/02/2010 02:42 Atualizado: 26/02/2010 02:42 |
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Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 19295
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E por muitas vezes o jornal fica sem mãos com as nãos notícias. bjs e boa noite...
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| Enviado por | Tópico |
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| arfemo | Publicado: 26/02/2010 21:17 Atualizado: 26/02/2010 21:17 |
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Colaborador
Usuário desde: 19/04/2009
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Mensagens: 4812
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...essas memórias, caro poeta, deixam-me com "abelhas no pé" e são o espelho de uma realidade que não vê...
abraço, eugénio arlindo |
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