Poema-amor

Os poemas de Amor nunca hão-de cair nos lamaçais do ridículo, se nascem do casamento entre a lucidez e a vontade de vencer.

Também poderia ser "Poema a_mor_te" (rss)

Um abraçooo!
Abilio

o amor é um tema muito apetecível.mas não é fácil escrevê-lo bem.ao pé do amor ele mesmo...facilmente se torna ridículo,aos próprios olhos de quem o escreve.

beijoca,conceição

alex

Quando se ama, a razão ultrapassa o ridiculo.
quando se ama é apenas amor o mais importante.

Bom poema Roque
Os meus parabéns
Um abraço
melo

ola muito curto o poema, o filho desta vez nasceu permaturo.
Mas falando de coisas serias gostei do poema.
bjs

Com a devida vania, digo venia, nem todos os poemas de amor são ridículos quando feitos com amor.Já matei muito amor e muito poema.Porém, a senhoura é mais malvada que eu mandando o poema-amor ao patíbulo: mato-os a queima-roupa, que nem dá tempo deles saberem que vão morrer!
Sem vanias, ósculos nas suas bochechas rosada de blush,
Betha.

Ps- Gostei muito do poema!

Bom dia tudo bem? Este poema é realmente "grande",
sabe-se porém que é difícil falar sobre o amor, principalmente através do punho transcrevê-lo para o papel. E cabe a nós não deixarmos caír na morte lenta, mas sim ergue-lo e gritar bem alto que o mesmo está bem vivo.
Parabéns.
Bjs.

Arlindo

És imbatível neste tipo de poemas
e é neste registo e nas prosas surrealistas
que eu mais gosto de te ler, Roque.
Gostei muito.
Bj
Vóny Ferreira