Muro de silêncio

"a recordação não tem memória
Só constrói o dia de amanhã
Com os olhos abertos no firmamento."

Adorei e adorei adorar...

Beijos, fica bem,
Maria

Muro do silêncio, bem cantado
em poesia.
Gostei.
Beijinhos
Antonieta

Olá Ana!

Assim de repente, recuei 20 anos e uns meses até ao dia 10 de Novembro...

Beijinho.

Olá Ana

Teus poemas são sempre lindos
são versos que encantam o doce
embalar do vento suave que deles
exalam....Lindo

Beijinhos no coração

Hoje minha amiga estou a tirar a barriga de misérias em comentários, também tenho direito à felicidade.
E sendo assim, cá estou eu para escrever o que penso, nem sempre com acerto, mas sempre feliz por poder pensar sobre o que os meus colegas Lusos escrevem.
Escreveste hoje o meu dilema dos meus últimos escritos. Divido as recordações em três espécies (para facilitar, haveria mais):
As boas, parecem sempre ausentes e apenas de quando em vez aparecem para lembrar que isto por cá é bom, obriga-nos a continuar.
As más, sempre presentes, gostam tanto da noite como eu. Fazem-me estas companhia, obrigam-me diariamente a fazer um acto de contrição. Resta-me o gozo de as contornar com o que vou escrevendo. Estou convencido que sem elas não escreveria.
E por último aquelas que nem sabíamos que existiam. Estas, sem contares, aparecem e dizem-te que tudo que és hoje é devido em exclusivo a essa memória.
Esta memória selectiva, guiou-te em silêncio apenas porque sabia que um dia tu irias precisar dela para justiçar algo que fizeste hoje.
Comentar é sempre um prazer, infelizmente nem sempre é possível umas vezes por falta de tempo outras por falta de arte.
Beijo Ana
JLL

Há muros que nos toldam os pensamentos, arrastando-nos para os mais escuros labirintos.Outros servem para usar a nossa faculdade mediúnica, indo ao encontro de um futuro,bem instalado já neste agora, que nos aviva a memória transcendendo a outros mundos, onde o silêncio é só um refúgio para um novo encontro

Gostei do poema


beijo


Matilde D'ônix