Poemas : 

Horas mortas

 
É no mar fundo da alma, escura
A noite imensa!Há no mergulho o intenso
Ninho fundo do mar - sendo-se o desejo

(E)xplosão

Acumulando-se sobre um beijo
Dum sob e desce de horas mortas

A superfície

O espelho

Tudo se para jogado
Tudo se anda espalhado
Na ríspida onda que o mar engole

Beijos quentes que se aprofundam
Entre o som do vento friu, o consolo
Em beira a doçura do imenso mar

Esquenta no fundo o corpo
Pelo andar na onda do seu ritmo

O cheiro do luar é branco,sobre si

>AZULADAS<

São estrelas
Essas curtinas de estrelas sobressalentes
Que abrem-se

>DEITADAS<

Nas janelas sobre a vista
Escurecido é o rasgo da noite
Andando faz as curvas sem pés
Debilmente entre o espelho da água

>ARRASTADAS<

Em corpo azul celeste mar
Envolve a graça concebe
Do lençol faz a corda puxa o sol
Amanheçe faz mar
Suor abre o louvor, porta
A parte se impor na sua
Espuma a declamar
O tempo que cria o mar

>>HORAS MORTAS<<.........

 
Autor
Beto
Autor
 
Texto
Data
Leituras
924
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.