Flores do Mal (6)

também tenho dessas tulipas e nem mudo os lençois só para que elas me marquem, talvez por razões diferentes, mas amo-as/odeio-as.
que belos e amargos textos
beijo Amora

um dia pus alvejante... ficou tudo branquinho... mesmo assim elas ficaram na minha mente. Não tem jeito. Isso para dizer que seu poema, Amora, é soberbo!!
beijo

Viens-tu du ciel profond
ou sors-tu de l'abîme
oh beauté, ton regard infernal et divin
verse confusement le bienfaît et le crime
et on peut pour cella
te comparer au vin..

Ch B

raios partam o raça das tulipas...são vermelhas?humpf...
(brincando)

muito bem estampados os sentimentos neste poema.

abraço,amora

A hipocrisia veste-se de tulipas vermelhas?... Nunca tinha reparado. Mas creio que o problema do lençol nem são as flores, nem é a cor delas: é a tinta de que é estampado. Tinta adulterada, sintéctica, nociva.
(ah, como eu gosto de colher amoras maduras, silvestres, da beira da estrada, até ficar lambuzada da cor delas, inocentemente e 100% natural...)

Beijinho!

Ola amora.

Estava preparadinha com o meu comentario quando senão leio o da Sterea.

Porque estou plenamente de acordo, limito-me a assinar por baixo.

Beijo azul