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silence (xviii)

 
os dedos desenham-te no espaço entre o vazio e a tua chegada, como folhas que se desprendem dos ramos, esvoaçam na direcção da terra e permanecem intactas pela eternidade. ao teu rosto a raiz de cada toque cada afago cada carícia e aos teus lábios a crescer a água a crescer o alimento.
 
Autor
Moreno
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Enviado por Tópico
AnaMartins
Publicado: 07/06/2010 18:59  Atualizado: 07/06/2010 18:59
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 Re: silence (xviii)
Isto promete, sim senhor!

Beijinho traquina!